Voltar 08 de Março de 2016

Dia Internacional da Mulher - A melhor homenagem é a luta por direitos e contra a violência


Neste 08 de março, Dia Internacional da Mulher, a Diretoria Executiva do Sintero presta uma justa homenagem às mulheres, especialmente às trabalhadoras em educação, por sua dedicação, sua luta e pela determinação de contribuir para a formação de gerações, apesar da discriminação, do preconceito e da violência contra a mulher, ainda existente na nossa sociedade.

“Em pleno século 21 não se justifica mais a existência da discriminação que presenciamos”, disse o presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, ao analisar o resultado da pesquisa da OIT – Organização Internacional do Trabalho, que confirma a disparidade no tratamento entre homens e mulheres no mercado de trabalho.

Segundo a pesquisa, na média geral a mulher ganha dois terços do salário pago aos homens para desenvolver a mesma tarefa. O estudo revela, também, que para minimizar essa diferença ainda vai demorar 70 anos.

Outra situação inaceitável é a violência contra a mulher. A 14ª edição da revista Mátria, lançada pela CNTE dá destaque para os 10 anos da lei Maria da Penha.
Na reportagem de capa, depoimentos de vítimas de todas as regiões do País reforçam a importância de uma legislação específica para punir os agressores que estão dentro de casa. A matéria traz uma análise do impacto da violência no mundo do trabalho, informações sobre a 4ª Conferência de Políticas para as mulheres e uma reflexão sobre as reações machistas ao tema da redação do último Enem: “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”.

Política também é assunto da nova Mátria, que aponta que esta é a legislatura do retrocesso de direitos, com um Parlamento conservador e a Igreja interferindo nas decisões políticas. Entretanto, revela que há mulheres lutando contra isso no Congresso Nacional – elas são parte da nossa baixa estatística de representação feminina no Senado e na Câmara dos Deputados, outra pauta deste ano.

E ainda: o Plano Nacional de Educação e a dificuldade de se aprovar uma política de gênero que combata a discriminação nas escolas e fora delas.  O PNE também é o conteúdo do encarte teórico desta edição.

PARA LER A REVISTA MÁTRIA, CLIQUE NO LINK ABAIXO:

http://www.cnte.org.br/images/stories/revistas/revista_matria_2016.pdf

Fonte: Assessoria


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