A reunião entre a Diretoria do Sintero e o secretário de Estado da Educação Suamy Vivecananda Abreu, que estava marcada para esta sexta-feira, dia 21/01/2022, foi adiada para os próximos dias a pedido da Seduc por causa do alto índice de covid-19 na secretaria e suspeita de contaminação inclusive entre os representantes que participariam do encontro.
A reunião foi solicitada pelo Sintero para tratar do reajuste do piso do magistério, da valorização dos Técnicos Educacionais e dos demais itens da pauta de reivindicações da categoria, e havia sido confirmada para a manhã desta sexta-feira. Seria um encontro híbrido com a presença da Diretoria do Sintero, sendo que parte dos representantes da Seduc também participariam presencialmente e outra parte participaria por videoconferência.
No entanto, logo no início da manhã o Sintero recebeu a comunicação da Secretaria de Estado da Educação informando que ele e outros técnicos da Seduc estariam com suspeita de covid, e por isso decidiu suspender toda a agenda.
O secretário ficou de marcar uma nova data, nos próximos dias, para a reunião, tão necessária para a luta dos trabalhadores em educação, diante da proximidade do início do ano letivo e da necessidade de resolver as pautas pendentes.
O Sintero já tem no seu calendário de atuação a convocação de assembleias em Porto Velho e em todas as Regionais para unir a categoria e deliberar como serão as atividades de luta em Rondônia. As assembleias deverão ser convocadas logo após o término das férias dos professores.
A presidenta do Sintero, Lionilda Simão, em entrevista nesta sexta-feira (21/01) ao jornalista Carlos Araújo, no programa A Hora do Povo, da Rádio Rondônia FM, disse que a categoria não vai abrir mão do cumprimento da lei do piso do magistério pelo governo do Estado e pelas prefeituras (Lei federal nº 11.738/2008) que está em vigor, pois não foi alterada pela nova lei do Fundeb, bem como exige a recomposição do salário dos Técnicos Educacionais, pois o último reajuste que a categoria teve foi em 2018, após a greve de 45 dias.
“Não vamos aceitar novo golpe na correção do piso, e também não vamos aceitar alteração nem revogação da lei 11.738, a lei do piso, que está em pleno vigor e tem que ser cumprida. A questão salarial tanto dos professores quanto dos técnicos educacionais é o principal ponto da pauta, mas nós também apresentamos outros pontos relativos à carreira, à valorização, à melhoria das condições de trabalho e à segurança durante a pandemia”, disse Lionilda Simão.
Aqui na Paraíba o Governador já implantou no contra cheque de janeiro 31,3% e disse se for 33,23% será implantado no contra cheque de fevereiro retroativo a janeiro. Lutem para que seja implantado no contra cheque de fevereiro os 33,23% conforme o aumento garantido na Lei. Obrigado/
Contraditório a posição da Seduc. Eles adiam a reunião com o sindicato pelo alto índice da covid na própria Seduc e se manifestam totalmente a favoráveis as aulas presenciais em 9 de fevereiro. Estranho né? O sintero já poderia tomar partido dessa "decisão da Seduc".
presidente teve aumento nesse período, pulou de 45,000,00 para 55,000,00 e muitos outros também tiveram seus respectivos reajustes conforme lhe convinha, e para nós só restou uma inflação descontrolada que estamos já passando necessidade....
Já começou o jogo! Mal começou o ano de 2022 e eles governo, começaram a arrumar as desculpas para chegarem ao período eleitoral e dizerem que não podem mais conceder aumento porque a lei não permite, foi assim que eles fizeram com nós usando aquela lei que não podia dar aumento ate 31 de dezembro porque se o governo fizesse isso responderia as penalidades de responsabilidade fiscal. Mas o
Infelizmente, no Brasil, sempre que há melhorias nos salários dos professores, ainda que garantido em lei, levantam-se os "do contra" cheios de "argumentos" para que os professores não tenham melhores salários. Parece que há uma "confederação do mal" contra a ideia dos professores serem melhor remunerados neste país, mas isso é contra o PROGRESSO estampado no "verde-louro dessa flâmula".
Bom dia! Quando se trata de interesse dos profissionais da educação arrumam logo desculpas para não atenderem nossas reinvindicações ,mas querem lançar a todos nos campos de guerra onde a contaminação está alta do covid . Acho um crime as aulas presenciais nesse momento de alta do vírus.