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Os Sindicatos Unidos, movimento formado por entidades de diversos segmentos da sociedade, protocolaram um documento com as principais reivindicações da classe trabalhadora com os candidatos ao Governo de Rondônia, Marcos Rogério (PL) e Coronel Marcos Rocha (União Brasil), nos dias 22 e 26 de outubro, respectivamente.
O documento contendo pautas unificadas foi elaborado a partir de um diálogo entre todas as categorias e visa garantir avanços com foco na qualidade do serviço público e valorização dos servidores e servidoras. Dentre as reivindicações estão as questões relacionadas ao Iperon, a Reforma Administrativa, implantação do PCCS, entre outros.
Aproveitando a oportunidade, o Sintero entregou em mãos ao candidato Marcos Rocha, o Termo de Compromisso da entidade com as reivindicações inerentes aos trabalhadores e trabalhadoras em educação. O mesmo documento foi entregue anteriormente à assessoria de Marcos Rogério, que deu recebido no documento.
O Sintero, como representantes dos trabalhadores e trabalhadoras em educação, pontuou aos candidatos que a Educação tem sido a área mais afetada pelos cortes de investimentos do Governo Federal, fato que tem causado prejuízo no desenvolvimento da área. Além disso, foi solicitado a manutenção e ampliação de políticas públicas de valorização da categoria através de melhor remuneração, do cumprimento do Plano Estadual de Educação, respeito ao Plano de Cargos e Carreiras (Lei nº 680/2012), entre outros.
“É importante pontuar que o Sintero atuou em dois momentos, sendo o primeiro através dos Sindicatos Unidos, um movimento pautado na união de diversas categorias em favor de interesses semelhantes. O outro momento foi em relação ao protocolo das pautas exclusivas à Educação, uma área que possui muitas particularidades e deve ser tratada com diferencial”, disse Lionilda Simão, presidenta do Sintero.
VEJA O DOCUMENTO DOS SINDICATOS UNIDOS:
https://sintero.org.br/downloads/oficio-marcos-rocha-2.pdf
VEJA O TERMO DE COMPROMISSO DO SINTERO:
Se não tiver pressão por parte do sindicato ou dos sindicatos, não teremos nada em 2023. Tomara que respeitem pelo o menos o piso nacional para 2023.