O Sintero vem a público desmentir o boato implantado em meios de comunicação, de que seu Plano de Valorização propõe o fim dos colégios militares no Estado de Rondônia. Através de um erro de interpretação, o sindicato está sendo acusado de se posicionar contra a Polícia Militar, instituição responsável por garantir a segurança da sociedade e dos bens públicos.
O Plano de Valorização do Sintero foi elaborado a partir das principais reivindicações da categoria e aprovado em assembleia. Nele, são levados em consideração as metas do Plano Estadual de Educação (PEE) e as determinações do Plano de Carreira dos Profissionais da Educação (Lei nº 680/2012). Sendo que o objetivo principal é garantir o desenvolvimento da Educação pública do Estado, bem como assegurar valorização profissional para a categoria.
Ocorre que, no item 27 do documento, a entidade propõe a extinção do projeto estadual de Militarização das escolas públicas. O que não deve ser confundido com a extinção dos Colégios Militares, visto que estes são financiados, mantidos e geridos pela Secretaria de Segurança Pública. Além disso, são direcionados a estudantes filhos de militares, que seguem filosofia pautada na formação militar.
Por ser uma entidade que defende as instituições públicas de ensino, o Sintero possui posicionamento contrário ao projeto de militarização por acreditar que os princípios de uma Educação pública, laica, gratuita e acessível devem atender a todos, independentemente de raça, condição financeira ou religião. Sendo assim, o Sintero reforça que o item defendido visa assegurar que os espaços escolares sejam democráticos e que levem em consideração a formação específica e pedagógica de uma categoria que tem respeito pelo processo de ensino dos estudantes rondonienses.
A Polícia Militar é uma instituição que tem a sua função bem definida na Constituição Federal, assim como os trabalhadores e trabalhadoras em educação. Portanto, a defesa do Sintero é em favor da liberdade de ensinar e aprender, da diversidade e livre pensamento.
O Sintero acredita que com os mesmos investimentos públicos e atenção recebidos pelas escolas militarizadas, os problemas que atingem a Educação em outras escolas podem ser minimizados. Logo, a luta em questão visa garantir melhores estruturas, recursos, profissionais valorizados e condições de trabalho a todas as escolas de Rondônia, não sendo necessária que elas sejam militarizadas para terem o mínimo de qualidade e investimento que tanto necessitam.
"O Sintero reforça seu posicionamento em defesa da escola pública com mais investimentos, com gestão pedagógica sob responsabilidade dos profissionais em Educação, com atuação da Polícia Militar em torno dos espaços educacionais a fim de garantir a segurança da comunidade e com respeito aos princípios democráticos assegurados na Constituição", afirma a presidenta Lionilda Simão.
A sendo assim estamos do lado de vocês, feliz por esse esclarecimento. E sim a educação precisa mesmo de MS investimentos e bons administradores dentro ds escolas.
Fala p essa secretaria desinformada buscar em pesquisas como eram o antes e depois, ao em vez de ficar inventando meios laicos inexistentes. O projeto da polícia em atender escola é muito bem vindo e aceito por todos que tem massa cinzenta que presta pra alguma coisa, separar o bem comum do senso comum, distintos e diferentes em termos e atitudes. Fácil não quer no Militar procura outro.
O posicionamento do Sintero é justamente para que todas as escolas públicas tenham mais investimento, policiamento ao redor das instituições e mais valorização dos profissionais da área, não necessitando que sejam militarizadas para terem os mesmos privilégios. Afina, com tudo isso à disposição é fácil.
SE É BOATOS! ENTÃO PUBLIQUE NO JORNAL DE CIRCULAÇÃO FOLHA DE RONDONIA ONDE SAIU AQUELA MATERIA ABSURDA, ONDE DIZ QUE O SINTERO QUE ACABAR COM AS ESCOLA MILITARES DE RONDONIA. ISSO É UMA VERGONHA PRA VOCES. EU QUERO VER SE TODOS SE DISFILIAR DE TODOS OS SINDICATOS, DO QUE VOCES VÃO SOBREVIVER. QUEREM SE APARECER É? DESMENTEM NO PROPRIO JORNAL QUE FOI PUBLICADO A NOTICIA QUE NAO FALARAM.
Todo veículo de comunicação é livre para publicar o que quiser, desde que não seja mentira. O nosso portal oficial está à disposição para esclarecer todo e qualquer mal entendido.
Bom dia infelizmente nós dias de hoje convivemos com pessoas que fazem questão de distorcer aquilo que lêem ou que ouvem. Me desculpem mas na minha opinião são pessoas ignorantes, mal informadas, que só querem plantar a discórdia o ódio! Deus é mais.