Após postagem do governador Marcos Rocha, em rede social, sobre anúncio do pagamento do salário nacional do magistério, o SINTERO aponta a contundência na postura do chefe do Executivo. O SINTERO mostra que a medida do governador vem acompanhada de desapontamento, ausência de diálogo e contradição na suposta política de valorização anunciada pelo governo.
A Presidenta do SINTERO, Dioneida Castoldi, pontua que pagar o piso salarial nacional não é um ato de valorização, mas sim o cumprimento de uma lei. Ela ainda enfatiza a importância de um diálogo genuíno e transparente com a categoria, a fim de discutir questões que vão além do pagamento do salário, como condições de trabalho, formação continuada e valorização profissional.
"Não podemos aplaudir medidas que apenas cumprem a lei, enquanto ignoram as reais necessidades e demandas dos profissionais da educação. A valorização da educação não se resume a pagar o piso salarial nacional, mas sim em reconhecer e atender as demandas da categoria de forma integral."
Diante disso, o posicionamento do SINTERO reflete não apenas a insatisfação com o anúncio do governador Marcos Rocha, mas também a necessidade urgente de uma abordagem mais ampla e inclusiva para a valorização dos/das profissionais da educação em Rondônia.
SINTERO E CASA CIVIL
Para esta sexta-feira (05), após várias tentativas, enfim a Casa Civil aceitou e agendou uma reunião com o SINTERO.
Nesse momento teve início a reunião com a Casa Civil, maiores informações, assim que o SINTERO tiver o desfecho da reunião, mais informações nos nossos canais oficiais
Desde quando, cumprir uma Lei é valorizar a categoria?
Quando o governo vai pagar o retroativo dos cinco últimos anos
O governador do Estado de RO., não me causou espanto com o que vem fazendo com a educação.Somentw massacre, pous ir aosupermercado tornou-se um tormento. GOVERNADOR SEM NOÇÃO!