As informações divulgadas pelo governo do Estado, de que estaria disposto a negociar as reivindicações dos trabalhadores em educação, foram recebidas com expectativa na Regional Café, que compreende os municípios de Cacoal e Ministro Andreazza.
A expectativa se transformou em frustração diante a proposta apresentada pela secretária de Estado da Educação, Izabel Luz, e prontamente rejeitada pela comissão de negociação do comando de greve.
Ficou evidente que o governador Confúcio Moura não está interessado em resolver a situação dos trabalhadores em greve desde o dia 21 de maio.
A proposta de reposição das perdas inflacionárias, de forma parcelada, para começar junho de 2014, e que se estenderia até janeiro de 2015, serviu para revoltar ainda mais a categoria, que já está convicta de que o governo não está disposto a cumprir os compromissos assumidos com a categoria em época de campanha eleitoral.
Devido à falta de interesse do governo de atender às reivindicações, os trabalhadores em educação da Regional Café, em Cacoal e Ministro Andreazza, decidiram, por unanimidade, pela continuidade da greve.
Fonte: Assessoria