A última quarta (15) foi marcada por greves de diversas categorias no Brasil. A paralisação pede fim de Reforma da Previdência e cumprimento da Lei do Piso Salarial Docente
Mas, para os trabalhadores em educação, a mobilização contra a proposta de reforma da previdência, em tramitação na Câmara dos Deputados e pelo cumprimento do piso salarial continua.
Segundo Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), “ao menos 15 estados” permanecem paralisados.
Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe decidiram manter a greve por tempo indeterminado.
Na Bahia, a intenção é encerrar a paralisação em 24 de março. No Mato Grosso, os docentes se reunirão para decidir o futuro do movimento.
E em São Paulo, a categoria voltou ao trabalho, mas retomará a mobilização em 28, 29 e 30 de março.
Não foi possível confirmar o status dos demais estados e ainda não há informações tabuladas sobre as redes municipais.
Cada sindicato tem sua própria agenda de pautas e de atividades que envolvem assembleias, distribuição de panfletos e protestos na rua.
Todos também têm autonomia para decidir por quanto tempo permanecerão parados.
A CNTE informa que 96% das entidades sindicais filiadas aderiram ao primeiro dia de paralisação e às manifestações.
Com informações da novaescola.com.br
Fonte: Assessoria