Trabalhadores em educação de Rondônia participaram de manifestações nesta segunda-feira, dia 19/02, em Porto Velho e em várias cidades do interior, contra a reforma da previdência.
Em Porto Velho a categoria se concentrou na Sede Administrativa do Sintero, de onde saiu em passeata pelas ruas do centro da cidade para se juntar aos trabalhadores de outras categorias como bancários, servidores federais, urbanitários e trabalhadores da agricultura familiar.
A passeata percorreu parte do centro comercial da Capital e terminou na Praça do antigo Palácio do Governo, onde foi realizado um ato público para mostrar aos deputados federais e aos senadores que a classe trabalhadora de Rondônia é contra a proposta do governo de reforma da previdência.
Com o lema “QUEM VOTAR SIM, NÃO VOLTA”, uma campanha foi colocada em prática para dizer aos parlamentares que os trabalhadores não votarão na reeleição de candidato que votar a favor da reforma da previdência.
A pressão aos deputados federais e senadores para que não aprovem a reforma da previdência seguirá com outdoors, panfletagem nas ruas e adesivos nos carros.
A presidente do Sintero, Lionilda Simão, à frente da manifestação, disse que a classe trabalhadora não pode ser condenada a pagar a conta da previdência para manter os privilégios de uma minoria. “Em vez de sacrificar ainda mais os trabalhadores, o governo precisa cobrar a dívida dos sonegadores da previdência e cortar os privilégios existentes em alguns setores. Vamos às ruas quantas vezes forem necessárias para denunciar esse abuso do governo e dizer NÃO à essa proposta de reforma da previdência que o governo quer impor”, disse.
Quando se decreta intervenção no País, não se vota mais nada que muda a Constituição. Para os TEDs não tem nada de aumento então eu não faço.
Os Técnicos Educacionais foram os mais beneficiados pois tiveram aumento de mais de 15%. Veja seu salário hoje e como fica na tabela a partir de junho.