O Sintero promoveu reunião nesta quarta-feira (14/06) para discutir sobre o Programa de Ensino Integral (PEI) com os profissionais da Educação lotados nas instituições de Ensino Fundamental que aderiram ao projeto.
A presidenta do Sintero, Lionilda Simão, acompanhada pela secretária de Assuntos Educacionais do Sintero, Judith dos Santos Campos, fez um breve histórico das ações realizadas pelo sindicato, com intuito de amenizar as dificuldades impostas pelo PEI. Em audiências com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) uma das principais reivindicações feitas foi em relação a publicação da minuta do projeto, que até o momento segue sem formalização. De acordo com a secretária de Estado da Educação, Ana Lúcia Pacini, o documento encontra-se para aprovação no Conselho Estadual de Educação.
Na reunião, os profissionais da Educação puderam enumerar uma série de questões que devem ser levadas em consideração pela Seduc, para que o projeto consiga a ser efetivado sem prejuízos a toda a comunidade escolar, tais como: formação continuada, diminuição da carga horária em sala de aula, ampliação da carga horária de planejamento, criação de materiais didáticos específicos, melhoramento das estruturas físicas das escolas, ampliação do quadro de pessoal, criação de uma gratificação aos profissionais lotados nestas instituições, entre outros.
Após ouvir os trabalhadores e trabalhadoras em educação, o Sintero definiu como principal encaminhamento a criação de um relatório por cada Regional, para que os argumentos utilizados pela categoria sejam apresentados em audiência e possam subsidiar a luta por adequações no projeto. Uma nova reunião foi marcada para o dia 21 de junho.
“Atualmente o projeto tem sido rejeitado por nossa categoria em razão da falta de condições não propiciadas pela Seduc. Tal situação tem gerado adoecimento físico e mental da nossa categoria. Portanto, não podemos admitir que essa situação continue e queremos rediscutir o Programa de Ensino Integral”, disse Lionilda Simão, presidenta do Sintero.
infelizmente afeta até os nossos filhos. principalmente no quesito de estágio, onde os adolescente iriam ingressar com mais facilidade no mercado de trabalho.