Voltar 17 de Maio de 2024

SINTERO se mobiliza para participar da Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília

Representantes de sindicatos de educação de todo o país se preparam para o evento, buscando fortalecer a luta da classe trabalhadora

Foto: Renato Braga

O SINTERO está em plena mobilização para marcar presença na Marcha da Classe Trabalhadora, que acontecerá no dia 22 de maio em Brasília. Organizada pelo Conselho Nacional de Entidades (CNE) da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a marcha tem como proposta reorganizar estratégias de fortalecimento e visibilidade da luta da classe trabalhadora na área da educação.

A saída dos/das representantes rondonienses está marcada para o próximo domingo (19). Profissionais da educação de todo o estado compõem a delegação que participará desse movimento nacional.
Convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais, a Marcha da Classe Trabalhadora tem como meta reunir cerca de 50 mil profissionais da educação de todo o país na capital federal. No mesmo dia, está prevista a realização de uma grande aula pública, em parceria com a CNTE, focada na revogação das reformas trabalhistas e previdenciárias, bem como no fim da lei das terceirizações.
Além disso, a agenda da CNTE inclui pautas de solidariedade ao Rio Grande do Sul e denúncia dos projetos de destruição ambiental promovidos pelos governos, buscando ampliar a conscientização da população sobre essas questões.


A Marcha

Com o tema “Dignidade para quem faz o estado”, a Marcha buscará apresentar uma agenda ao Congresso Nacional que garanta o pleno emprego, melhores salários e um desenvolvimento econômico e social para o país. A Marcha luta pela:
I- Regulamentação da Convenção 151, que garante aos servidores o direito à negociação coletiva;
II- Por um reajuste salarial digno aos servidores;
III- Pela reestruturação de carreiras e realização de concursos públicos;
IV-Pelo piso salarial e carreira da educação;
V- Pela aprovação da PEC 555, fim do confisco dos aposentados e pensionistas; 
VI- Contra a Lei Complementar 173, que congelou direitos da categoria: e 
VII- Contra o Projeto de Emenda Constitucional n.º 32/20 -reforma administrativa Bolsonaro-Guedes - que ameaça os direitos dos servidores públicos e de toda a população.

Fonte: Secretaria de Imprensa e Divulgação - SID


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