O Sintero vem a público manifestar repúdio diante do comportamento autoritário e ditatorial do Diretor Geral do colégio Tiradentes da Polícia Militar, Capitão Pires e do Diretor Pedagógico, professor Lourismar, ao devolverem à Coordenadoria Regional de Educação (CRE), os servidores que manifestaram interesse em participar da assembleia estadual do Sintero, que aconteceu nesta quinta-feira (20/02). A assembleia do Sintero tinha como pauta itens de interesse da categoria, tais como: atualização do Piso do Magistério, valorização salarial aos técnicos educacionais, Fundeb permanente, entre outros.
Ao receber denúncias dos servidores sobre o ocorrido, a Direção do Sintero prontamente dirigiu-se ao colégio Militar Tiradentes para averiguar e cobrar explicações sobre a proibição e classificou a atitude dos gestores como um ato de coibição e abuso de autoridade. Esses comportamentos são totalmente reprovados pela entidade, pois ofendem os princípios da educação pública, em especial, àquele que afirma que a escola deve cumprir o princípio democrático.
Diante desse episódio, o Sintero solicita que o Ministério Público, a Assembleia Legislativa de Rondônia, o Conselho Estadual de Educação, a Secretaria de Estado da Educação e as demais entidades de grande relevância se manifestem sobre o assunto e tomem as medidas necessárias para que os servidores não sejam penalizados. Espera-se que atos como este não se repitam, pois ferem o estado democrático de direito, amparado pela Constituição Federal e pelo Plano de Carreira da categoria (Lei 680/2012), através do Art.53.
O Sintero manifesta gratidão e apoio aos servidores que foram devolvidos, por contribuírem por longos anos naquela instituição pública, prestando um serviço de qualidade e excelência. O sindicato se compromete em esgotar todas as possibilidades para garantir o direito dos profissionais em participar das convocações de assembleias, congressos, entre outras atividades do sindicato . No entanto, ressalta que é urgente e necessário que a sociedade também se posicione diante desse ato antidemocrático.
Cara, mas os diretores sempre devolveram funcionários sem procedimentos legais, direito de de funcionário... é o que mais ocorre...que o sindicato fique de olhos casos que ocorrem..e sempre ocorreram..
O Sintero recomenda que casos como este sejam sempre denunciados, assim o sindicato pode tomar as providências necessárias.
Busquem na Justiça a punição desses ditadores e não desistam.
Continuaremos lutando.
Censura a livros e agora repressão ditatorial.
O lugar de PM é nas ruas, pois se prestaram concurso para segurança Pública estão em lugar errado, e essa atitude DITATORIAL do PM deve ser investigada, pois o ambiente mais pleno em que se desenvolve a DEMOCRACIA é na ESCOLA, tenho certeza que essa atitude desse PM é isolada, e que talvez de repente achou estava falando com seus subordinados PRAÇAS, se alguém poder, avisa a ELE (Capitão).
Um absurdo o acontecido. Mas governo militar é daí para pior no que se refere a falta de democracia e coibição dos direitos.
Um absurdo essa atitude do diretor
Parabéns sintero, pela defesa dos valorosos servidores, se estão no colégio há anos é porque são profissionais de excelência, o impedimento a participarem das assembléias do Sintero nunca havia ocorrido antes, se agora está acontecendo é porque os gestores estão iludidos pensando que estão amparados para praticarem retaliações aos profissionais conscientes que lutam por seus direitos.
Esse tipo de comportamento não condiz com o Estado Democrático de Direito, resta saber se o Sec. Vai se posicionar a favor dos Ditadores e aceitar essas devoluções. Se o setor de lotação aceitar isso, o mínimo que deve fazer é deixar esse Colégio Blindado ficar sem Professores e eles que se virem para dar aulas e treinamentos de alienação ou contratar funcionários com seus recursos próprios.
Aproveitam-se don8nfeliz momento político da democracia Brasileira p agir radicalmente aos, ferindo e se mostrando antipatriotas diante do Amparo constitucional, não respeitado pelo "governo" federal
O Sintero é crítico ferrenho dos colégios militares. Não deveria estar satisfeito com libertação dos servidores da "ditadura" que é um colégio militar? Agora podem trabalhar em um colégio democrático. O choro é livre.
O Sintero não tem nada contra os colégios militares e sim a militarização das escolas públicas.